terça-feira, 21 de setembro de 2010

ÁRVORE DE REGRAS AMBIENTAIS 701


Gabriela:escovar os dentes com a torneira fechada
Vitória:quando eu extiver me lavando eu desligarei o chuveiro

invertebrados aquáticos



         
Introdução 

Existem dois grupos principais no reino animal: os vertebrados e os invertebrados. Ambos pertencem ao reino Animalia, contudo, a estrutura corporal varia bastante de um grupo para o outro.
Características principais 

O grupo dos invertebrados inclui 97% de toda a espécie animal, exceto o dos vertebrados (peixes, répteis, anfíbios, pássaros e mamíferos).

Uma característica comum a todos os invertebrados é a ausência da espinha dorsal. Como exemplo, podemos citar as esponja (que apesar de nem sempre se enquadrarem nesta categoria, continuam a fazer parte deste grupo).

Além da ausência de espinha dorsal, há ainda outras características comuns a estes seres, como: 

· formação multicelular (grupos diferentes de células compõem este organismo)
· ausência de parede celular (pois são formados por célula animal)
· com exceção das esponjas, possuem tecidos como resultado de sua organização celular
· sua reprodução geralmente é sexuada (gametas masculinos e femininos se combinam para formar um novo organismo)

De forma geral, podemos dizer que a grande maioria dos invertebrados é capaz de se locomover. Contudo, as esponjas somente realizam esta tarefa quando elas ainda são bem jovens e pequenas. Já as lagostas e os insetos são capazes de se movimentar durante toda sua existência.

Diferentemente dos vegetais (que produzem sua própria energia através da fotossíntese), os invertebrados necessitam extrair a energia necessária para sua sobrevivência através de outros seres. Para isso, eles se alimentam de seres autótrofos (vegetais) e heterótrofos (animais).  


http://www.todabiologia.com/zoologia/animais_invertebrados.htm

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

fungos comestivéis
Fungos Comestíveis: Acredita-se hoje que existam cerca de 200.000 espécies diferentes de fungos, sendo que 2.000 espécies podem ser potencialmente comestíveis, porém apenas 25 delas são normalmente utilizadas na alimentação humana sendo apenas 3 potencialmente comercializados no Brasil.
Exemplos de fungos comestiveis: Champignon ( Agaricus bisporus) e Shiitake ( Lentinula edodes).

terça-feira, 14 de setembro de 2010

poriferos

Estes organismos têm uma organização simples, séśseis, sua grande maioria é marina, alimenta-se por flitração, bombeando a água através das paredes do corpo e retendo as partículas de alimento nas suas células. As esponjas estão entre os animais mais simples, não possuem tecidos verdadeiros pois em sua camada externa e interna as células não apresentam lâmina basal (parazoas), também não apresentam músculo, sistema nervoso, nem órgãos internos. Eles são muito próximos a uma colônia celular de coanoflagelados, (o que mostra o provável salto evolutivo de unicelulares para pluricelulares) pois cada células alimenta-se por si própria. Existem mais de 15 000 espécies modernas de esponjas conhecidas, que podem ser encontradas desde a superficie da água até mais de 8000 metros de profundidade, e muitas outras são descobertas a cada dia. O registro fósseis data as esponjas desde a era pré-cambriana (ou Pré-Câmbricos), ou Neoproterozóico.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

remédios


Foi do ascomicetos Penicillium chrysomgenu que se extraiu originalmente a penicilina, um dos primeiros antibióticos a ser empregado com sucesso no combate a infecções causadas por bactérias.

Certos fungos produzem toxinas poderosas, que vêm sendo objeto da pesquisa farmacêutica. Muitos fungos produzem substâncias denominadas ciclopeptídios, capazes de inibir a síntese de RNA mensageiro nas células animais. Basta a ingestão de um único corpo de frutificação (cogumelo) do basidiomiceto Amanita phalloides, por exemplo, para causar a morte de uma pessoa. Um fungo muito estudado do ponto de vista farmacêutico foi o ascomiceto Claviceps purpurea, popularmente conhecido como ergotina. Foi dele que se extraiu originalmente o ácido lisérgico, ou LSD, substância alucinógena que ficou famosa na década de 1970.

A ergotina cresce sobre grãos de cereal, principalmente centeio e trigo. Cereais contaminados por ergotina causaram, no passado, intoxicações em massa, com muitas mortes. Desde o século XVI as parteiras já conheciam uma propriedade farmacêutica da ergotina: se ingerida em pequenas quantidades, acelera as contrações uterinas durante o parto.